"One Last Time" - Hamilton | WASHINGTON: I want to warn against partisan fighting |

 

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WASHINGTON:

I want to warn against partisan fighting

HAMILTON:

But—

WASHINGTON:

Pick up a pen, start writing

I wanna talk about what I have learned

The hard-won wisdom I have earned

HAMILTON:

As far as the people are concerned

You have to serve, you could continue to serve

WASHINGTON:

No! One last time

The people will hear from me

One last time

And if we get this right

We’re gonna teach ‘em how to say

Goodbye

You and I

HAMILTON:

Mr. President, they will say you’re weak

WASHINGTON:

No, they will see we’re strong

HAMILTON:

Your position is so unique

WASHINGTON:

So I’ll use it to move them along

HAMILTON:

Why do you have to say goodbye?

WASHINGTON:

If I say goodbye, the nation learns to move on

It outlives me when I’m gone

Like the scripture says:

“Everyone shall sit under their own vine and fig tree

And no one shall make them afraid.”

They’ll be safe in the nation we’ve made

I wanna sit under my own vine and fig tree

A moment alone in the shade

At home in this nation we’ve made

One last time

HAMILTON:

One last time

Baganda

Shades of Gray

A man decides to rehabilitate the murderer of his wife and children.

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Lua Cheia

 

De vez em quando, na lua cheia, eu encontro meu lugar no mundo; como se meu GPS estivesse em procura e me encontrasse: meus paralelos precisos, coordenadas, latitude e longitude apontando para agora; e eu sinto que não há nada além de mim.

Eu me sinto como uma árvore ou uma montanha sentiria se pudesse sentir, presente em tempo, lugar e propósito. Eu me pergunto se uma árvore ou montanha se sentiria menos, se desejaria mais, se desejaria, como nós, estar em outro lugar, pra fazer o que pode fazer perfeitamente aqui.

Apesar de todas as analogias que temos para voar, é na quietude desses momentos que me encontro totalmente com os pés no chão, paradoxalmente um com a vastidão de nosso universo.

Voar é buscar a si mesmo descontroladamente, fora de si mesmo.

Um monge sentado quieto em meditação e gratidão não precisa de asas para voar mais longe do que um pássaro de qualquer espécie; nada material pode conectar a vastidão da alma a si mesmo.

O invisível não é apenas essencial, como o Pequeno Príncipe nos ensinou, mas também o único portal para nós mesmos, pois não podemos ser encontrados em outro lugar senão em nós mesmos.

De vez em quando, na lua cheia, não refletimos luz; a luz é a fonte interior, e brilha até que mais uma vez nos esquecemos de ignorar nosso lugar e tempo. Sem nossa luz interior, tudo que nos resta é nossa ascensão social.

                                                    

Elis Regina & Tom Jobim - "Aguas de Março" - 1974

 

Marisa Monte & Paulinho da Viola - " Carinhoso "

 

Why Terrifying Self-Discovery Is the Only Way to Succeed | Tom Bilyeu